Enfermidade

[Verso 1: Neto] Fora do topo o troco é pouco, independente Agora loko é me tortura, murmura o inconsciente: "Não se ilude, acha que é a cura. Estamos infermos e essa é a a postura" DV e Síntese, Matrero, então segura Meu copo, não troco sensação por consciência Que sei bem de onde vem, de quem tô sob influência Bem e mal são personalidades, acredita É uma luta, aproximar o que penso da conduta Ego morto, iludido com a paz do corpo Vagando e não abortando os pensamento torto Sucesso lado esquerdo, fabricando pseudo cidadão E o tópico diversão é ficar beudo Ousando o bem nesse plano, preso nessa carcaça Mesmo assim, eu não tive isento do plano cachaça Minúcia, é o jogo, mano. Mental, real O sucesso terreno é o fracasso espiritual A fita transcende o consciente e o racional Moldam sua alma, hoje você se sente bem fazendo o mal E mal fazendo o bem, disfarçando o instinto animal Que vem à tona quando cansa de agir artificialmente Me espanto, com o comportamento estranho Não é força nem tamanho, pra ser macho alfa do bando Prata, pó e goró caro, e caso lança universitário interesse É o que as fêmea busca pra não extinção da espécie