Síntese - Apocalipse Pessoal - Tekst piosenki, lyrics - teksciki.pl

01.01.2012

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Rap

Tekst piosenki
[Verso 1: Moita] Sinais nos céus. Tempos de sofrimento são chegados Balas traçantes anunciam mais um réu culpado Enjaulado suicida. Na marca da besta, a veste Morrer no mata. Assina um 12. Espalha a peste Cidade devastada. Os mortos é que vivem aqui Na cova, riem ao sair. Já vi que não tão nem aí Se vai voltar. Mundos dos mortos Se for pra passar fome ou pra viver sem nome, aborto Tortos corpos vagam em tempos sombrios Sangue nos rios, neve no verão, calor no frio Mas quem não viu fumaça na fábrica? E o fabricado consumiu Consentiu com esse genocídio armado e sucumbiu Mas desde antes a Terra aquece Pra expurgar a estrela errante. Só um instante não difere o apocalipse pessoal É só colheita Salvação, vem, mas tem que passar na porta estreita [Verso 2: Leo] Mais um eclipse cega minha noite. E pro açoite aqui Não falta vaga. A bença da coroa na saga de quem roga a praga Amarga o sofrimento. Indaga o sentimento Não se comove, toma, naufraga esse lamento Vem com o vento o mal que atenta E eu te atento a associar com o céu cinzento Os arrebento, asfalto, sangue, tang, leva aos bang bang E o bang, é de quem sai dos feudo e volta pra ficar beudo com as gangue Quadro nacional na pista, sempre os mesmos artistas. Cenário iluminista De quem arquiteta e dita sua dieta mista Desilusão, ilusão estereotipada. E eu não vejo nada Fita dominada, nada. É muita treta Entendedor, um tratamento é letra É tudo igual esses demônios no temperamento Que vem à tona, diabólico Aqui as crianças deitam as esperanças nos dogmas católicos Não cresce. Endurece. Amadurece Cai de maduro podre. Se nasceu pobre, veste as preces Na vida...
Tłumaczenie
Brak

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