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[Verso 1: SPVIC] Vai levar tempos pra entenderem, todos que perderem Como eu sei das coisas antes de acontecerem Um paradóxo que explica a maré brava A vida e a morte, em disputa, começava O capítulo da saga, eu só observava Quarta ou quinta série, era em casa que eu estudava Saiu os primeiro rap, muleke, quando eu mostrava Ouvia sempre a desculpa que em rap não escutava E quem disse que importava Viu o desfecho dos presos ao eixo, convivência ministrada Um discurso falai, viveu a vida dos pais Só entre pro rap, ou faça rap, se for memo capaz Ouço, colço favela ou rua, fica na sua Liçença pra chegar, sempre assim, não atua Vivemo isso da infancia, por isso a gente cobra Se pega no microfone, a gente ganha, se é por moda! [Refrão] Só quem conheceu, só quem não se rendeu Só quem conheceu, só quem não se vendeu Só quem conheceu, só quem que entendeu Só quem conheceu, só quem prevaleceu [Verso 2: Qualy] Críticas sobre a pele, a 5 ano atrás o que era rap? (o que era rap?) Reclamações da camisa XXL, os críticos querem usar (agora querem!) Agora o império, forte apache montado, rap é só dos gangueiro Apareceu uns viado, diz que eu imito o som gringo Quer reclamar do cheiro da minha erva, minha erva? (minha erva erva, minha erva erva) Rap não tem cor, rap não tem cor, rap não é colorido mano, e não tem cor Saquei, desacreditou da fita hiphop (hiphop) é o enxame é a zica, porra! [Ponte x4] Quem é louco sim sim, identifica hiphop, é o enxame, é a zica! [Verso 3: Spinardi] Peço liçença pra quem fala demais, nada demais Quem sou eu pra quem dizer como se segue, como se faz Som que tem no vem me viro lírico Não me pergunte como faço disso o mínimo Set sobre agora, guarde seu conceito sínico Vivemos como animais, pergunte como esse povo é capaz estar Pensando em muda, pensando em para, pensando em caga Mas não é páreo, pra aqueles que vieram de trás malandro! Vi fases, desvendei crases, amassei traves, com dois rapazes, que fortaleceu somando! S.o.s zona norte a zona sul, diferente pois se pensa, o pensamento é céu azul Eu sei que é tenso, driblar os arrombados Sei que é como a liberdade entre pombos criados, é tenso! A madrugada verdadeira, vai contar do compromisso que adotei, quando era só uma brincadeira Não to pra brincadeira de segunda a sexta feira Não to pra disfarça que vivo a ginga maloqueira Não to pra disfarçar que meu trabalho é meu lazer Não sei se vim pelo o que fiz, não sei se vim pelo oq ue fiz, ou deixei de fazer Hiphop é o enxame, é o enxame é a zica Não vai morre na praia, não serve de cobaia Mas antes minha arrogancia, do que o riso que atrapalha Mas antes minha arrogancia, do que o eu que subtraia, saia! Meu tom de cada dia, evolui depois que vi que a vida é uma poesia, foda-se la policía Se todos existirem, vi as portas se fecharem, só to vendo elas se abrirem [Refrão] [Verso 4: Spinardi] Mudando de ano, novo set, novo plano Nosso giro que reflete, novos tamos, cantamos Nossa ambição onde se rasga novos planos, segue Já mudaram o carpete Permaneceram ainda os mesmos manos Montei meu clã da massacrew que deslanchou Escorreu no segurança, e ninguém viu, tudo que passou Eu rejo ostentações, admito contradições E vagabundo grita: Puta que pariu! Mas puta que pariu, estreita a rima braba à la Kill Bill Não corta cabeças, só as asinhas de quem quer por fogo no pavio Onde não deve, viu! Spvic, dj qualy, pilacagem, chama o j-los, big hit, big riny, spinardy Ta se ligando amizade? Concerteza O nome disso é haikaiss,originais de natureza O jogo vira, oque tu pira vai na plant Eterniza o momento, 100 por cento, faça a fotografia de um instante.
Tłumaczenie
Brak

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