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[Verso 1] Protetor da mata, os índios são a nata Negou um estilo de vida homem de gravata Tradição conserve, escravidão não serve Os animais, ervas, as árvores preserve As serras são elétricas, o barulho ofende Foda-se os fazendeiro, um viva pra Chico Mendes Entende o drama da sujeira do jogo Duelos entre lanças e as armas de fogo Indiana Jones a procura de uma brecha Recepção indígena, saraivada de flechas Sem placa ou porte, a morte é horrenda Morreu sabendo disso, feitiço não é lenda As ervas curam, as madeiras furam E mesmo artesanais os artigos duram Juram preservar o que é natural Nessas terras habitadas antes de Cabral [Refrão] Tupã, Kayapó, Tupi Guarani Pataxó, Carijó, Kaeté, Yanomami E tinham muito mais Escondem uma história que ficou pra trás (2X) [Verso 2] A mata, a queima, a fumaça, a tosse Sede de justiça, benção de Oxossi Amores batem, entidades manifestam Cachorros latem, a guerra é o que lhe restam Bandeiras europeias na terra finca Era uma vez Aztecas, Maiais, Incas As América sofreu um trauma Os padres diziam que os índios não tinham alma Dizimados, perseguidos, torturados Com certeza eram muito mais evoluídos Astrologia, magia, medicina Se perderam numa católica chacina Perseguidos os que restaram Fazendeiros querem terras, história nunca respeitaram E os conflitos são comuns O vermelho na pele nem sempre é urucun [Refrão] (Oh ohhhh oh ohhhh...) [Outro] Se engana quem diz que os índio é um povo primata A real história nos restrata: é o dono da mata! É o dono da mata! São os donos da mata! (2X)
Tłumaczenie
Brak

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