Dealema - Não desistimos - Tekst piosenki, lyrics - teksciki.pl

01.01.2010

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Rap

Tekst piosenki
Nunca mais viveremos com a corda no pescoço Nunca mais estaremos presos no fundo do fosso Nunca mais marcharemos como ovelhas num rebanho Aumentamos de tamanho, a nossa obra é um colosso Saltamos a cerca do pensamento tacanho E destacamos-nos neste mundo estranho Insubmissos, nos assinamos o compromisso De não sermos permissivos com tudo o que é postiço Lança o feitiço, mas nós quebramos enguiços Estamos prestes a encher estes nosso bolsos lisos As ruas são infernos nós geramos paraísos Viemos colorir os vossos rostos com sorrisos Nunca mais baixaremos a cabeça Cumprimos esta promessa e não há quem nos interessa Nunca mais seremos cães de Pavlov Inflamamos pavios de cocktails molotov Focamos na vida como uma ave de rapina Que visualiza a presa no fundo da ravina A nosso vibração é positiva A nossa intenção é construtiva Refrão: águas passadas não movem moinhos Diz-me o presente, nós o futuro construímos Quando vemos castelos ruídos não desistimos Reconstruimos um mundo melhor para os nosso filhos Para um momento, ei Dá tempo ao tempo Chegou a altura de todos olhar-mos um pouco para dentro E reflectirmos sobre os erros que ambos cometemos Das pessoas que todos nós magoamos, mesmo quando assim não queremos Das merdas estúpidas que todos que todos fazemos e dizemos A cerca de assuntos pendentes que ainda não resolvemos Esta merda é sincera, de certo nem estavas a espera Que nós levássemos a música de volta aquilo que ela era Acredita é puro, consciente e maturo Semeamos um passado, colheremos um futuro Mais promissor, repleto de valor interior Mais calor humano em redor, para eliminar o rancor Acumulado no peito, derivado ao stress da rotina da ruína Não entusiasma nem fascina, quando o mau clima predomina Poucos vão subir a cortina de forma discreta e genuína Para pouco a pouco os podres virem ao de cima A nossa luta faz agora mais sentido que nunca Não aprovaremos a derrota em situação alguma Mano mantêm-te firme, de pés assentes no asfalto Ou cairás em tentação se sonhares demasiado alto Refrão A nossa religião é nula mas a fé abunda nesta canção Profunda, que fecunda Enfrentamos a luta de pé com música de revolução Viva, são líricos explícitos Sempre de coração nas mãos, nunca fictícios é tempo de chamar-mos de volta o espírito das missões negativas Nas quais o enviamos, saramos o corpo, curando feridas Mudamos de vida, descobrindo o que ela significa Para mim e para ti acredita Vamos encher de comida a dispensa Ao lado de uma mulher a valer que nos recompensa Criamos a nossa realidade aparte da sociedade Recriando o quotidiano Estamos a converter em nós próprios Porque não queremos os nossos filhos por nascer, na rua a meter Vou deixar de servir ao estado de escravo (palavra) E atingir o prazer de viver antes de pisar a linha Porque existe uma linha traçada entre uma vida de crime e uma bem sucedida Próspera, mas tu irás alcançar esse dia e nós também, podes crer Refrão
Tłumaczenie
Brak

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