01.01.2011
73
Rap
Tekst piosenki
[Produzido por Papatinho]
[Intro: Mc Cert, (Batoré)]
Alô, ta gravando (vai que vai piranha)
Antes de mandar esse som eu só queria deixar bem explicado que... eu não tenho nada contra funk não
Até curto uns funk maneiros, assim das antigas, mas... (ta bobo viado)
Eu só tenho nojo de pederasta enrustido mais ainda
(o bagulho vai fica doido muleque manhoso)
[Verso 1: Mc Cert]
Neguim diz Cert surta, sua mula, anula, sua cuca, matuta, maluca
Na busca, burra, de bens, na revista, a figura tá lá na coluna
Tomada de imagem, miragem de curta-metragem na urca, filmagem, da lua
Nós luta, cai, levanta, bate a cabeça e não perde a conduta
Madruga é puta, pederasta fruta, e verme filho da puta
Disputa estúpida, e absurda, de quem rebola mais sem blusa
É revoltante, então levante, protestante, ativista, do kunk
Cuns blunt, de kunk, punk, junk, trash, drunk, funk
Fumando um monkey, monkey, monkey
Sem ver a cor do money, money, Rany_Money, "gramperam o telefone"
Dispensa o flagrante skunk, no bong da nossa cone
Nunca atingiu o horizonte, com versos e microfone
Beat boy, e alto-falantes, atitude, pra fugir dos homi
E a sirene eu estorei com um blunt, Punk, e de granada um tanque
Pensamentos semelhantes, quando unido, entra em transe
E o problema é constante, no Recreio dos Traficantes
Dão bote, tô sem flagrante, sem carteira, no volante
E o Batora com barbante, de haxixi gigante
Nós é máfia não é gangue, Recreio dos Traficantes
Vou daqui aos Andes, só se alguém me banque
Pois din-din não tem, trank, mas o que não falta é kunk
Bucetin, pede pra mim:-pirimpimplin, me lambe
Guci-guci, boli-boli, coca-cola, diz que engorda
Quando eu compro, joga fora, e me incomoda é foda
[Refrão-2x]
Eu não sou cafetão, eu não sou prostituto
Eu não sou gigolô, eu tenho conteúdo
Escute mudo, se prostituta é puta, prostituto é puto
Pra mim é a mesma merda, taque fogo em todo mundo
[Verso 2: Mc Cert]
Toda mulher, quer casar com um aplayboyzado, milionário
Mas trai ele com um largado, pra poder atingir o orgasmo
E o riquin não viu, otário, pois tava polindo o carro
Preocupado, com o novo arranhado, na sua nova BMW
E o Batora faz a escolta ao lado, rato, no ato
E as belas, cadelas, traço, pros pelas, canelas, taco
Se gaste no espelho, enquanto eu gasto tua mina de quatro
Se tu é moleque-piranha, eu sou um moleque que come piranha, chapado
Falo gírias da minha galera, em minhas rimas, ideias retas
Me erra, seus merdas, seus pelas, cheio de lepras, velhas
Moda pega e morre, ninguém lembra mais da Perlla, "anh?"
E na batalha de mc, solto o batora e grito PEGA
[Verso 3: Batoré]
Alongamento, xose sem sentimento, CONE represento
Sexo é o melhor momento, gosto todo o tempo
Gozo a vida no talento, errei conserto
Vivo o certo pelo certo pela selva de concreto "papo reto"
Alemão comédia eu veto, mete o pé me deixa quieto!
Pega 1 metro mas não cai de teto, fica esperto e perto
ConeCrewDiretoria gíria e dialeto deixo pro meu neto...
Não pro moleque Piranha com o shortinho do Bebeto
Terrorista joga bomba, pega aqui minha tromba
Geral zomba só la lombra, tô queimando um ret com o Cert em Maromba
Os cana passa só ve sombra, Papatinho bases que assombra
Quero paz e mato pomba...
Moleque piranha dança e se arreganha situação meio estranha
Linguiça ou picanha, Rap é só pra quem tem manhã
Seu som é pra traveco mexer banha, o meu move montanha
Campeonato de pederasti tu já sabe até quem ganha...
E o prostituto com aquele que eu fico puto, 1 minuto de luto
Um comédia desse eu chuto, namorada eu chupo
Vagabunda forma grupo pra falar mal de mim
Cafetão, gigolô TIC TIC chegou seu fim...
[Refrão x2]
[Verso 4: McCert]
Eu sou mais eu, rato ralado, de skate voado
Jogando de chinelão, os aerial saindo alto
Neguzin, para, gosta, quando, escuta, mas não vê
Pois é estéreo, sonóro, me distância da tv
Aliena povo, aliena Globo, à você
Aliena SBT, e também RedeTV
PCB, PC,PC do B, PT, e PTC
Vai pra tudo PQP se fude
Quer dizer que tu é cafetão? Prostituto seu cuzão
Gigolô, que dá o cú pra ganha tua comissão
Não, não, acho que não, tu ganha din pra ir pra cama
Tu já é velho, não é moleque e permanece uma piranha
Tua fama, com seu bigodin, pintadin, de loiro
Seu blondor me dá desgosto, nojo, pederasta tosco
Bebendo cerva no posto, e eu bebo minha 88
Tu é garoto-novo, rala do meu fundo do poço
Pilozin de caderno velho, médio, na marquize do teto
Se for tatin, e tu num pega, eu pego prego
Papatin, traz stencil, tatin, pra mim
E o pedrin, traz o vinho, de benflogin, do boldin
Rany Money e Maomé fechando o green team
E o Dedé no volante mais louco do que o Mr. Bean
Afim, de causar o fim, da sociedade inteira sim
Pois esse tal din-din, que não deram pra mim
Matando os originais, fortalecendo os bling-bling
É nos reclames do plin-plin, que rola solto o tirim
Rabisquin, pirimplinplim, carrerin, no camarim, Tim-Tim
Cumendo Quindim, caviar, ou algo assim
Pensando ser saiyajin, espadachin, ou já-nin
Jogando suas estrelin, enquanto eu fumo com o guaxinin
Juan, Rasta, e Bolovin, com cdzin do Shawlin
Queimando um do alecrin, com fome, devendo até meu rim
[Refrão x2]
Tłumaczenie
Brak
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