A.L.M.A. - Hipnocidade - Tekst piosenki, lyrics - teksciki.pl

01.04.2015

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Rap

Tekst piosenki
[Verso 1: Rômulo Boca] Gosto de ver de forma lúdica Pessoas nas chuvas Resguardo do guarda chuva Que se tocam e flutuam Como barcos na maré inchada Presos a própria liberdade de fachada Outra alçada, outra calçada Pra regar meu sonhos tortos Pelas feridas se curam e sobre a vida são mortos E esse outro eu no espelho me olhando calado Falando comigo ao cubo telepaticamente acanhado Radiante a noite chega, quando chega a city brilha Sorridente como filha Raspa o céu com seu concreto Plano incerto, fel do feto Mesmo assim é tão bonito tudo A natureza vê desequilíbrio ou equilíbrio, mudo Mude sua janela e sua luneta, muita treta Pensar nisso num segundo E em segundos vê que sonhei tudo isso acordado E acordado não estou, pois estou hipnotizado [Refrão] Estou hipnotizado há tempos, os dias estão ocupados Os poetas chorosos e os profetas andam calados E eu estou hipnotizado há tempos, os dias estão nublados Os poetas chorosos e os profetas observam calados [Verso 2: Wendel WNL] Jesus é um outro Deus é todo mundo fingindo ao mesmo tempo! Até os podres e sórdidos, cheios de entulhos Têm seu orgulho! Dão-me embrulhos No estômago, esse primeiro de julho Esse combate de velhos! Eles que vençam! Eles que conquistem o asilo! Vou ao meu exílio! E não pedirei auxílio - E não importará! Essa é a doença: A diferença entre eu e ninguém é nada! Mas nenhuma lagrima cairá, meu camarada! Como a notícia do meu amigo num carcere! Ele poderia estar do lado de fora, mas parece Que não entendeu que a vida é uma metáfora! A vida disse: crime! Ele apertou o gatilho! A vida disse: amor! Deu a mulher um filho! Mas eu fiz silêncio, e de birra uma poesia... Nem procurei em bosques mulher que fazia Carinho! ''Já disse que sou sozinho!'' Lembra? Nem gosto que me toquem - me desmembra Pedaços da alma! Tenho calma para não morrer de pressa Posso morrer depressa. De depressão não posso morrer! Isso seria horrivelmente algo ridículo! Nadar os mares dos sonhos e morrer num cubículo Em cima de uma cama, enfermo de nada!? Me deram de graça a culpa, de graça devo dar As desgraças que me encerram lá No âmago das minhas neuroses! Virem-se! Decifrem suas vozes! Como em uma peça! Ou morram com uma cirrose nas suas cabeças! [Refrão] [Verso 3: Lucas Felix] Vendo Antígona passar, perguntei para Andorinha Se no verão de Pasárgada toda aquela dor havia Amigo do rei, amante do poder Pelo prazer, deita lua, noite boa pra foder Ascende agora o homem terra, homem pássaro, foguete Explica enquanto sobe que tipo de mundo é esse Vem ter conosco nessa valsa, todo movimento é mecânico Sob a pele organelas e suor de um orgasmo orgânico Aviso os pássaros que o céu tá bom Só é permitido o canto pra quem tem dom E não dó! Ao pó! Só! Tó! Essa trombeta e finge que vive, o menor Ao nascer do sol o maior será, e Sol será E permanecerá! Com essa lata na mão cê me pergunta do que eu tô falando É de vida, é de morte, é de ‘’estar’’ do ‘’estando’’ Entre estar em Marte ou ser um Mártir Eu apenas faço arte antes de partir Antes de partir Antes de partir E você, o que tem feito enquanto está aqui?
Tłumaczenie
Brak

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